"Um gato, em casa, sozinho, sobe
à janela para que, da rua, o
vejam.
O sol bate nos vidros e
aquece o gato que, imóvel,
parece um objecto.
Fica assim para que o
invejem - indiferente
mesmo que o chamem.
Por não sei que privilégio,
os gatos conhecem
a eternidade."
Imagem: Luciana Misura
Poema: Nuno Júdice
5 Comments:
Adoro este poema do Nuno Judice.
Apesar de ser mais cao no meu caso.
bjinhos e bfs
Como diz o poeta "não sei que privilégio,/ os gatos conhecem/ a eternidade".
Muito bonito.
Lindo!
Que saudades não é? :-/
Continua com o óptimo trabalho!
Ola Claudia
Lindos esses meninos
E as tuas palavras tambem
Grd beijinho para ti e bom domingo***
Olá Cláudia,
Lindos gatinhos e bela homenagem à eterna independência destes queridos felinos! Fofos!
Beijinhos da amiga
Manuela***
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